PROJETO SETE VIAS
O Projeto SETE VIAS propõe a criação (como o próprio nome sugere)
de sete vias de transito que, além de inovar e redistribuir o sistema viário
urbano na cidade de mandaguaçú, ainda fará a ligação de diversos bairros, com o
centro da cidade.
Baseados nos exemplos de países entre os ao
quais, Suécia,
estados Unidos, vários outros da Europa e as cidades brasileiras, Brasília,
Campo Mourão e Maringá, que esta em fase de implantação, com a execução,
certamente o trânsito de Mandaguaçú
também será um modelo a ser seguido.
Hoje
as estatísticas apontam e os números demonstram que no Brasil o sistema público
de saúde gasta mais com as vítimas do trânsito do que com doentes crônicos, por
exemplo. Assim, as cidades brasileiras não apresentam infraestrutura adequada para
todos que fazem uso das vias, principalmente os ciclistas e pedestres,
dificultando e desestimulando essas modalidades de locomoção.
O projeto Sete Vias levará ao conhecimento de cada
habitante de Mandaguaçú a importância de um transito ágil e fluente dentro dos
limites permitidos para as vias urbanas, considerando o respeito e a hierarquia
entre os veículos, conforme o Código de trânsito Brasileiro (CTB), em que ônibus
e caminhões são repensáveis pela segurança dos menores e todos são responsáveis
pela segurança dos ciclistas e pedestres.
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INFORMAÇOES COMPLEMENTARES
Projeto e Coordenação:
José Alvacir Borges
Projetos viários urbanos.
e-mail – alvacirbroges@gmail.com
fone – 44-88670809
JARDINS ITÁLIA I E II
A Prefeitura precisa atualizar
urgentemente a legislação que estabelecem os parâmetros de Loteamentos de tal
forma que as vias apresentem largura, declividade e raios de curvatura nos
cruzamentos para comportarem, se forma segura, os veículos da atualidade. Não é
admissível que continuem a ocorrer conflitos do seguinte tipo
A – Quando dois veículos
estacionam um em cada lado da Via só espaço para um veiculo circular.
B - Quando dois veículos
trafegando em sentido contrario se encontram se encontram nestes locais um dos
quais se obriga a retornar em marcha ré até encontrar uma vaga para permitir a
passagem do outro.
C - O trafego de veículos de
grande porte é impossibilitado nestas áreas.
D – já houve alguns casso de
na tentativa de passagem em local de caminhão onde havia outro estacionado os
mesmos se entalarem e causando danos em dos veículos, inclusive com houve um
caso com o caminhão da prefeitura que cuida da rede elétrica.
E – O mais grave problema
vivido pelos moradores destes bairros é a irresponsabilidade de alguns
condutores, quanto ao excesso de velocidade, onde por falta de sinalização e
redutores de velocidade coloca em risco a integridade física dos moradores e
principalmente crianças destes Bairros.
F – Por se tratar de um Bairro
novo onde não foram cumpridas as exigências do Código Nacional de Trânsito no
ato da liberação de tuas vias à circulação e também não há fiscalização nenhuma
alguns condutores o elegem como uma região sem lei e impõem as suas próprias
leis.
G – Com Base nos códigos e
artigos acima citados nós os moradores propomos as seguintes medidas:
Medida 01
Readequar o trevo de Guadiana em
sua parte central construindo um retorno para os veículos que pretendem acessar
os bairros quando trafegarem no sentido Mandaguaçu Orizona, com sinalização
necessária e adequada.
Medida 02
1 - Tornar a Rua Humaitá A entrada principal dos
Barros Itália I e II e dos Bairros vizinhos para quem acessar via através da Rodovia
PR 552 tornando-a Sentido único com estacionamento dos dois lados no sentido
Rodovia Bairro, tornando-a uma via preferencial sinalizada
Medida 03.
Fazer da Rua Paulo
Bueno da Silva uma rua de sentido duplo.
Mediada 04
1 -
Tornar a Rua Aristides Alves Dias Filho, Sentido único com
estacionamento dos dois lados no sentido Rua Amazonas Até a Rua Paulo
Bueno da Silva.
Tornando-a uma via preferencial sinalizada
Medida 05
1 - Tornar a Rua Alcides
Jovino entre a Rua Paulo Bueno e a rodovia PR 552 Sentido único com
estacionamento nos dois lados neste mesmo sentido.
Medida 06
1 - Tornar a Rua Jovino
Silvério pereira Sentido único com estacionamento dos dois lados no
sentido Rodovia Bairro, tornando-a uma via preferencial sinalizada.
Medida 07
A Rua Alfredo Marcondes deverá permanecer
com sentido duplo.
Medida 08
A Rua Sta. Terezinha deverá permanecer
com sentido duplo.
INFORMAÇOES COMPLEMENTARES
Projeto e Coordenação:
José Alvacir Borges
Projetos viários urbanos.
e-mail – alvacirbroges@gmail.com
fone – 44-88670809
ÁREAS ESCOLARES
COLÉGIO SÃO FRANCISCO DE ASSIS
O objetivo deste projeto se baseia na atual realidade
do transito urbano de Mandaguaçu e principalmente na área no entorno deste
colégio durante os horários de chegada e saída de alunos.
A relevância social do problema:
A- Uma via com transito saturado durante os Horários de
inicio e final das aulas.
B- A necessidade de sinalização ou até onde deve ir o
Estudo leva em consideração a densidade do tráfego de pessoas, pedestres e
estudantes, identificadas como Nível de Densidade:
C- Além
da densidade de pessoas, a convivência pacífica entre os diversos usuários
(pedestres , em bicicleta, motocicleta, carros, ônibus e caminhões) nas vias
segregadas (leito carroçável, calçada,
etc.)
3- A - Exploratórios:
MEDIDAS:
1 - Implantação de uma Faixa
de Travessia do tipo ELEVADA (no mesmo nível das calçadas);
3- Proibição de
estacionamento para desembarque de alunos em área não delimitada.
4- Permitir parada para
embarque e desembarque somente em área sinalizada para esse fim.
3-B - Descritivos
MEDIDAS:
1- Proibição
de parada e estacionamento para embarque e desembarque de alunos ao lado da
calçada que não seja em torno do colégio e que obrigue o aluno a cruzar a rua
para ter acesso ao colégio.
2- Com
sinalização em marcas viárias e placas
3 - Delimitar
áreas de estacionamento somente nas calçadas que circundam o colégio totalmente
sinalizado com marcas viárias e placas de permitido para desembarque de alunos.
3-C
- O objetivo geral:
MEDIDAS:
1- O desembarque de e embarque
de alunos só poderão ser realizado nas calçadas em torno do colégio.
2 – Com estas ações os alunos
não cruzarão a rua nem no ato do desembarque e do embarque dos alunos.
3- Limitação
de velocidade através de placas, para 30 km/h em toda área escolar.
4 - Construção de uma faixa
elevada de pedestre que de acesso ao portão de entrada do colégio.
5 – Retirar as duas Lombadas
irregulares hoje posicionadas nas esquinas a menos de 15 metros como
regulamenta o DENATRAN.
CASO EXEMPLO
Não basta
dizer "proibido trafegar a mais de 30 km/h", mas é preciso dar
condições para que qualquer motorista consiga reduzir a tempo. Veja, por
exemplo, uma determinação do DNIT para a correta sinalização que regulamenta a
redução segura da velocidade desde 110 até 70 km/h.
Ao
estabelecer o padrão de redução, a autoridade de trânsito analisa as condições
locais de visibilidade e até tipo de piso (áspero, liso e escorregadio) são
levados em consideração.
Ao mesmo
tempo, as placas precisam seguir determinados padrões para que o motorista
tenha a percepção (consiga perceber a existência do sinal)
INFORMAÇOES COMPLEMENTARES
Projeto e Coordenação:
José Alvacir Borges
Projetos viários urbanos.
e-mail – alvacirbroges@gmail.com
fone – 44-88670809
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